As duas formas – felicidade e felicidades – podem ser usadas na Língua Portuguesa apesar de certos “puristas” indicarem que apenas devemos usar no singular.
Ou seja, o argumento é que “felicidade” transmite uma ideia de sentimento e uma “noção” abstrata pelo que não deve ser enumerável.
Na prática, porém, e podemos falar dos termos saudade, ciúme, caridade, prudência, pêsame são usados no plural de forma habitual.
Sinceros votos de felicidades.
Continuará a apoiar as associações de caridades com quem tem trabalhado.
O ator e realizador ignora as prudências e piedades do discurso político.
Naturalmente que existem frases que é empregue o singular por questões de norma ou para corresponder ao sujeito.
Prudência é necessária.
Os homens procuram a felicidade.
A dúvida refere-se principalmente se devemos seguir o que é “defendido” pelos mais tradicionalistas ou se o plural é tecnicamente errado?
Pessoalmente, e se a aplicação de certos vocábulos, segue um determinado “caminho aceite e empregue naturalmente” pelos falantes da Língua então o ajuste deve ser feito nesse sentido.
Por outras palavras, empregue “felicidade” ou “felicidades” conforme julgar melhor, ambas estão corretas, ajustando apenas ao contexto onde o singular deve ser usado.