As duas formas não há e não à existem na Língua Portuguesa.
Ou seja, ambas as expressões estão corretas, devendo, no entanto, serem usadas em diferentes situações.
Usamos não há quando o advém do verbo haver e implica “não existir”.
Não há pão nesta casa.
Com este temporal não há vontade para tal.
Usamos não à quando implica um sentido ou ação oposta ou contrária.
Não à democracia.
Valem por si mesmos, e não à toa.